Na transição do século XX para o XXI, as forças dominantes da Fórmula 1 não se alteraram. Assim como ocorrera em 98 e 99, Ferrari e McLaren continuaram disputando a hegemonia da categoria máxima do automobilismo mundial. Tal disputa se refletiu também nos GP’s do Brasil de 2000 e 2001, nos quais cada equipe conseguiu uma vitória.
Em 2000, Interlagos recebeu a segunda prova da temporada, cercada de expectativa: era a primeira vez em seis anos que um piloto brasileiro disputaria a corrida por uma equipe de ponta: Rubens Barrichello ostentava o número 4 no carro vermelho da Ferrari, deixando os brasileiros extremamente excitados com uma possível vitória.
O que de viu na pista, entretanto, foi um domínio claro de seu companheiro de equipe. O alemão Michael Schumacher, vivendo seu quinto ano na escuderia italiana, veio com muita disposição, mas não começou bem o final de semana, ao ver Mika Hakkinen deixar todos os adversários para trás na classificação, marcando a pole-position. David Coulthard, seu parceiro, partiu em segundo, seguido pela dupla da Ferrari, com Schumacher em terceiro e Barrichello em quarto.
Na corrida, entretanto, a sorte favoreceu o alemão. Na volta 30, Hakkinen enfrentou problemas com o óleo do motor Mercedes de seu bólido, abandonando a prova. Enquanto isso, Coulthard não mantinha bom ritmo, e acabou também ficando atrás de Schummy. Para a tristeza dos brasileiros, Rubens deu adeus à disputa no giro 27, com problemas hidráulicos.
Ao final da prova, a bandeira quadriculada foi dada para Schumacher, seguido por Coulthard e Fisichella, da Benetton. Entretanto, o escocês da McLaren foi desclassificado por utilizar um dos aerofólios de forma irregular. Assim, Fisichella subiu para o segundo lugar e Heinz-Harald Frentzen, da Jordan, para o terceiro.
O ano seguinte trouxe uma situação bastante parecida. Dessa vez, no entanto, o favoritismo estava do lado da Ferrari, com a pole de Michael Schumacher e o desempenho apenas razoável das “flechas prateadas” no treino classificatório (Hakkinen em 3º e Coulthard em 5º). Barrichello obteve um discreto sexto lugar.
Antes mesmo da largada, Rubinho viu sua corrida praticamente ruir. Alguns metros depois da saída dos boxes, quando o brasileiro levava o carro para a formação do grid, o monoposto vermelho parou. Faltando pouco mais de 20 minutos para a volta de apresentação, todos os mecânicos da Ferrari se mobilizaram, tentando arrumar o carro reserva a tempo. Naquele momento, a sorte pareceu sorrir para Rubens, que conseguiu sair e largar.
Em 2000, Interlagos recebeu a segunda prova da temporada, cercada de expectativa: era a primeira vez em seis anos que um piloto brasileiro disputaria a corrida por uma equipe de ponta: Rubens Barrichello ostentava o número 4 no carro vermelho da Ferrari, deixando os brasileiros extremamente excitados com uma possível vitória.
O que de viu na pista, entretanto, foi um domínio claro de seu companheiro de equipe. O alemão Michael Schumacher, vivendo seu quinto ano na escuderia italiana, veio com muita disposição, mas não começou bem o final de semana, ao ver Mika Hakkinen deixar todos os adversários para trás na classificação, marcando a pole-position. David Coulthard, seu parceiro, partiu em segundo, seguido pela dupla da Ferrari, com Schumacher em terceiro e Barrichello em quarto.
Na corrida, entretanto, a sorte favoreceu o alemão. Na volta 30, Hakkinen enfrentou problemas com o óleo do motor Mercedes de seu bólido, abandonando a prova. Enquanto isso, Coulthard não mantinha bom ritmo, e acabou também ficando atrás de Schummy. Para a tristeza dos brasileiros, Rubens deu adeus à disputa no giro 27, com problemas hidráulicos.
Ao final da prova, a bandeira quadriculada foi dada para Schumacher, seguido por Coulthard e Fisichella, da Benetton. Entretanto, o escocês da McLaren foi desclassificado por utilizar um dos aerofólios de forma irregular. Assim, Fisichella subiu para o segundo lugar e Heinz-Harald Frentzen, da Jordan, para o terceiro.
O ano seguinte trouxe uma situação bastante parecida. Dessa vez, no entanto, o favoritismo estava do lado da Ferrari, com a pole de Michael Schumacher e o desempenho apenas razoável das “flechas prateadas” no treino classificatório (Hakkinen em 3º e Coulthard em 5º). Barrichello obteve um discreto sexto lugar.
Antes mesmo da largada, Rubinho viu sua corrida praticamente ruir. Alguns metros depois da saída dos boxes, quando o brasileiro levava o carro para a formação do grid, o monoposto vermelho parou. Faltando pouco mais de 20 minutos para a volta de apresentação, todos os mecânicos da Ferrari se mobilizaram, tentando arrumar o carro reserva a tempo. Naquele momento, a sorte pareceu sorrir para Rubens, que conseguiu sair e largar.
Logo na segunda volta, porém, o brasileiro se envolveu num acidente com Ralf Schumacher, da Williams, e abandonou pela sétima vez seguida um GP do Brasil. Enquanto isso, a sensação da corrida passou a ser Juan Pablo Montoya, colombiano que fazia apenas o segundo GP da carreira.
A vitória parecia destinada ao latino quando o estabanado Jos Verstappen freou muito tarde no fim da reta oposta e acertou em cheiro a traseira do Williams. Assim, David Coulthard tomou a primeira posição e de lá não sairia até o fim da prova, para garantir a primeira vitória daquela temporada. Schumacher e o surpreendente Nick Heidfeld, da Sauber, completaram o pódio.
Confira abaixo os resultados finais dos GP’s Brasil de 2000 e 2001:
2000
1) Michael Schumacher (ALE/Ferrari), 71 voltas em 1h31min35s271
2) Giancarlo Fisichella (ITA/Benetton-Playlife), a 30s098
3) Heinz-Harald Frentzen (ALE/Jordan-Honda), a 1min02s780
4) Jarno Trulli (ITA/Jordan-Honda), a 1min17s268
5) Ralf Schumacher (ALE/Williams-BMW), a 1 volta
6) Jenson Button (ING/Williams-BMW), a 1 volta
7) Jos Verstappen (HOL/Arrows), a 1 volta
8) Pedro de La Rosa (ESP/Arrows), a 1 volta
9) Ricardo Zonta (BRA/BAR-Honda), a 2 voltas
10) Gastón Mazzacane (ARG/Minardi), a 2 voltas.
2001
1) David Coulthard (ESC/McLaren-Mercedes), 71 voltas em 1h39min00s834
2) Michael Schumacher (ALE/Ferrari), a 16s164
3) Nick Heidfeld (ALE/Sauber-Petronas), a 1 volta
4) Olivier Panis (FRA/BAR-Honda), a 1 volta
5) Jarno Trulli (ITA/Jordan-Honda), a 1 volta
6) Giancarlo Fisichella (ITA/Benetton-Renault), a 1 volta
7) Jacques Villeneuve (CAN/BAR-Honda), a 1 volta
8) Jean Alesi (FRA/Prost-Acer), a 1 volta
9) Tarso Marques (BRA/Minardi-Asiatech), a 3 voltas
10) Jenson Button (ING/Benetton-Renault), a 7 voltas
A vitória parecia destinada ao latino quando o estabanado Jos Verstappen freou muito tarde no fim da reta oposta e acertou em cheiro a traseira do Williams. Assim, David Coulthard tomou a primeira posição e de lá não sairia até o fim da prova, para garantir a primeira vitória daquela temporada. Schumacher e o surpreendente Nick Heidfeld, da Sauber, completaram o pódio.
Confira abaixo os resultados finais dos GP’s Brasil de 2000 e 2001:
2000
1) Michael Schumacher (ALE/Ferrari), 71 voltas em 1h31min35s271
2) Giancarlo Fisichella (ITA/Benetton-Playlife), a 30s098
3) Heinz-Harald Frentzen (ALE/Jordan-Honda), a 1min02s780
4) Jarno Trulli (ITA/Jordan-Honda), a 1min17s268
5) Ralf Schumacher (ALE/Williams-BMW), a 1 volta
6) Jenson Button (ING/Williams-BMW), a 1 volta
7) Jos Verstappen (HOL/Arrows), a 1 volta
8) Pedro de La Rosa (ESP/Arrows), a 1 volta
9) Ricardo Zonta (BRA/BAR-Honda), a 2 voltas
10) Gastón Mazzacane (ARG/Minardi), a 2 voltas.
2001
1) David Coulthard (ESC/McLaren-Mercedes), 71 voltas em 1h39min00s834
2) Michael Schumacher (ALE/Ferrari), a 16s164
3) Nick Heidfeld (ALE/Sauber-Petronas), a 1 volta
4) Olivier Panis (FRA/BAR-Honda), a 1 volta
5) Jarno Trulli (ITA/Jordan-Honda), a 1 volta
6) Giancarlo Fisichella (ITA/Benetton-Renault), a 1 volta
7) Jacques Villeneuve (CAN/BAR-Honda), a 1 volta
8) Jean Alesi (FRA/Prost-Acer), a 1 volta
9) Tarso Marques (BRA/Minardi-Asiatech), a 3 voltas
10) Jenson Button (ING/Benetton-Renault), a 7 voltas
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