Um dia de lembrança e homenagem neste blog. Há exatos 16 anos, morria a única mulher que conseguiu pontuar na Fórmula 1: Maria Grazia Lombardi, mais conhecida como Lella Lombardi.
A italiana de cabelos curtos, corajosa e sempre sorridente foi a segunda representante do sexo feminino a encarar os desafios de uma categoria predominantemente masculina — a pioneira foi sua compatriota Maria Teresa de Fillipis, que correu entre 1958 e 1959.
O primeiro contato da baixinha com um carro de F-1 aconteceu no GP da Inglaterra de 1974, a bordo de um Brabham Ford. Lella, porém, não conseguiu se classificar para a corrida, êxito que só foi alcançar no ano seguinte, correndo com um March, no GP da África do Sul.
Até 1976, a italiana contabilizou 18 etapas em seu currículo e a façanha de chegar na sexta posição no tenebroso GP da Espanha de 75, vencido por Jochen Mass e marcado por um terrível acidente que vitimou o piloto Rolf Stommelen e cinco espectadores.
A italiana de cabelos curtos, corajosa e sempre sorridente foi a segunda representante do sexo feminino a encarar os desafios de uma categoria predominantemente masculina — a pioneira foi sua compatriota Maria Teresa de Fillipis, que correu entre 1958 e 1959.
O primeiro contato da baixinha com um carro de F-1 aconteceu no GP da Inglaterra de 1974, a bordo de um Brabham Ford. Lella, porém, não conseguiu se classificar para a corrida, êxito que só foi alcançar no ano seguinte, correndo com um March, no GP da África do Sul.
Até 1976, a italiana contabilizou 18 etapas em seu currículo e a façanha de chegar na sexta posição no tenebroso GP da Espanha de 75, vencido por Jochen Mass e marcado por um terrível acidente que vitimou o piloto Rolf Stommelen e cinco espectadores.
No período em que esteve na categoria, a piloto teve quatro companheiros de equipe: Joachim Hans Stuck, Jacques Laffite, Bob Evans e Loris Kessel. Ao todo, percorreu 363 voltas e 2.162 quilômetros.
Nascida em 26 de março de 1941, Lella estaria com 66 anos hoje, não fosse um câncer em seu destino, que a levou em 3 de março de 1992. Depois dela, outras três moças passaram pela F-1: Divina Galica, Desire Wilson e Giovanna Amati.
Teremos um dia uma outra mulher alinhando no grid da principal classe do esporte a motor? Seria ótimo. A porta, por menor que seja, já foi aberta. Por grandes heroínas.
7 comentários:
Ótima e merecida homenagem. Parabéns!
Quem sabe a Danica Patrick não apareça num F1 daqui a uns anos. O bom mesmo seria a nossa Bia Figueiredo!
Meio ponto! Nem isso o Rubinho conseguiu no ano passado! rss.
Brincadeira.
Se ela tivesse um carro bom, certamente daria canseira em muito marmanjo.
Não acho que teremos uma outra mulher na F-1. Trata-se de um mundo muito mesquinho e machista.
Concordo com o amigo Roberto! Estou na torcida para ver a Bia andando com um F-1. anda muito aquela menina. Tomara que se dê bem nos EUA este ano.
Esses homens têm medo de perder para nós, mulheres. Por isso impedem a nossa chegada na F-1.
Postar um comentário