
Interessante imaginarmos como teria sido a trajetória do herói e a história da categoria máxima do automobilismo sem aquele 1º de maio de 1994. Quantos títulos teria conquistado? O duelo com Michael Schumacher, a provável ida para a Ferrari, os recordes, o desempenho dos outros pilotos, Rubens Barrichello sem o “fardo-obrigação” de ser o novo astro brasileiro, a aposentadoria, a possível formação de uma equipe própria...Enfim, são muitas perguntas, inúmeras possibilidades, mas nenhuma resposta.
A única certeza é a de que Senna permanece vivo na memória das pessoas, até mesmo na de nós, brasileiros, famosos por esquecer facilmente dos acontecimentos, dos ícones que contribuíram — de alguma forma — para a divulgação positiva do nome de nosso país pelo mundo.
Aonde quer que esteja, ele deve estar acelerando bastante forte, dando muito trabalho para os outros corredores que também já se foram. Nesta quarta-feira, sem dúvida, só pode estar comemorando mais uma primavera. Por isso, parabéns Ayrton, o eterno campeão!
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