
A semana começou literalmente quente pelos lados de Maranello. De acordo com uma matéria do jornalista finlandês Juha Paataloo, a Ferrari está estudando a possibilidade de trocar o motor do carro de Kimi Raikkonen para o GP da Malásia, agendado para o dia 8 de abril.
O propulsor do bólido do “Homem de Gelo” teria atingido temperaturas elevadas nas últimas voltas da corrida da Austrália, graças a um suposto vazamento de água. E para evitar a quebra durante a etapa de Sepang, uma opção considerável seria a mudança da peça. Logo, a perda de dez posições no grid de largada.
A notícia escrita por Paataloo se baseia em uma conversa que teve com Gilles Simon, chefe da divisão de motores da escuderia italiana. O dirigente teria admitido que o “coração” do monoposto registrou um calor excessivo no desfecho da prova de Melbourne, mas não suficiente para danificar o conjunto.
Por enquanto, a Ferrari mantém-se caladinha sobre o caso. Mas é bom lembrar uma recente declaração de Jean Todt, à imprensa, sobre o desempenho da equipe neste princípio de temporada. “Nosso conjunto mostrou, na primeira corrida, que é competitivo. O pessoal trabalhou com grande profissionalismo e nossos dois pilotos foram impecáveis. Isso mostra que podemos manter boas expectativas, apesar de ainda não termos alcançado um bom nível de confiabilidade”.
Pensando no campeonato, seria interessante ver Raikkonen largando no pelotão intermediário, lembrando os seus “bons” tempos de McLaren — em especial, o certame de 2005. Seria também o inverso do ocorrido há duas semanas, quando Felipe Massa teve problemas e o finlandês partiu tranqüilo rumo à vitória.
Mas quem certamente iria adorar ver esse cenário configurado seria, sem dúvida, Fernando Alonso. O bicampeão sabe mais do que ninguém que as chances de brigar pelo tri dependerão tanto de sua competência como dos eventuais deslizes das máquinas vermelhas.
Olha só um possível resultado do GP malaio: Massa em primeiro, seguido de Fernandinho e Lewis Hamilton. O brasileiro chegaria a 13 pontos, contra 16 do asturiano. Sim, o corredor da McLaren já assumiria a liderança do Mundial.
Portanto, é bom a Ferrari se cuidar; com seus dois representantes.
O propulsor do bólido do “Homem de Gelo” teria atingido temperaturas elevadas nas últimas voltas da corrida da Austrália, graças a um suposto vazamento de água. E para evitar a quebra durante a etapa de Sepang, uma opção considerável seria a mudança da peça. Logo, a perda de dez posições no grid de largada.
A notícia escrita por Paataloo se baseia em uma conversa que teve com Gilles Simon, chefe da divisão de motores da escuderia italiana. O dirigente teria admitido que o “coração” do monoposto registrou um calor excessivo no desfecho da prova de Melbourne, mas não suficiente para danificar o conjunto.
Por enquanto, a Ferrari mantém-se caladinha sobre o caso. Mas é bom lembrar uma recente declaração de Jean Todt, à imprensa, sobre o desempenho da equipe neste princípio de temporada. “Nosso conjunto mostrou, na primeira corrida, que é competitivo. O pessoal trabalhou com grande profissionalismo e nossos dois pilotos foram impecáveis. Isso mostra que podemos manter boas expectativas, apesar de ainda não termos alcançado um bom nível de confiabilidade”.
Pensando no campeonato, seria interessante ver Raikkonen largando no pelotão intermediário, lembrando os seus “bons” tempos de McLaren — em especial, o certame de 2005. Seria também o inverso do ocorrido há duas semanas, quando Felipe Massa teve problemas e o finlandês partiu tranqüilo rumo à vitória.
Mas quem certamente iria adorar ver esse cenário configurado seria, sem dúvida, Fernando Alonso. O bicampeão sabe mais do que ninguém que as chances de brigar pelo tri dependerão tanto de sua competência como dos eventuais deslizes das máquinas vermelhas.
Olha só um possível resultado do GP malaio: Massa em primeiro, seguido de Fernandinho e Lewis Hamilton. O brasileiro chegaria a 13 pontos, contra 16 do asturiano. Sim, o corredor da McLaren já assumiria a liderança do Mundial.
Portanto, é bom a Ferrari se cuidar; com seus dois representantes.
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