Já se fala em interesse da Ferrari no trabalho de Nico.
A “Lewismania” tem sido realmente a grande sensação desta primeira parte da temporada 2007. No entanto, está encobrindo muitos outros bons destaques do campeonato, como bem lembrou meu amigo Rodrigo Furlan em um post desta semana.
Um personagem que está fazendo um belo trabalho neste ano, mas sem receber tanto alarde por parte da mídia, é o jovem Nico Rosberg — filho do ex-campeão Keke. O alemão estreou na F-1 em 2006, pela Williams, e impressionou logo em sua primeira corrida ao conseguir o sétimo lugar e a volta mais volta da prova. Era o campeão da GP2 que chegava para arrepiar!
Depois disso, porém, apresentou um desempenho apenas mediano. Está certo que o carro não ajudou, mas mesmo assim o novato ficou devendo melhores atuações. Conseguiu pontuar novamente apenas no GP da Espanha, com outra sétima posição.
Diante dos resultados magros, sua estréia passou então a ser vista como um simples fogo de palha. Seu prestígio caiu para o conceito de “este parece ser mais um daqueles pilotos que prometiam e fracassaram”, fato freqüente na categoria máxima do automobilismo.
Mas eis que chega o certame de 2007. Com um carro sensivelmente melhor que o do ano anterior, o garoto de 21 anos (completará 22 na próxima quarta-feira) começou a mostrar suas garras: alcançou um sexto e sétimo lugares na Austrália e Espanha; fez belas corridas e classificações com o bólido intermediário de que dispõe e só não somou mais três pontos na etapa dos EUA por culpa do motor Toyota que o deixou na mão.
Rosberguinho conquistou, assim, um pouco mais da simpatia de Frank Williams. Mais do que isso, passou a ser um nome forte para o mercado de contratações de 2008, no qual já cogitam seu nome para uma possível vaga na Ferrari, no lugar de Kimi Raikkonen. Por enquanto são apenas rumores, mas que somente se configuraram em função do bom rendimento do corredor nas pistas.
E se amanhã a imprensa decidir abraçar o filho de Keke Rosberg como a nova “mania” para vender mais jornais, ao menos você, leitor, saberá o porquê.
Um personagem que está fazendo um belo trabalho neste ano, mas sem receber tanto alarde por parte da mídia, é o jovem Nico Rosberg — filho do ex-campeão Keke. O alemão estreou na F-1 em 2006, pela Williams, e impressionou logo em sua primeira corrida ao conseguir o sétimo lugar e a volta mais volta da prova. Era o campeão da GP2 que chegava para arrepiar!
Depois disso, porém, apresentou um desempenho apenas mediano. Está certo que o carro não ajudou, mas mesmo assim o novato ficou devendo melhores atuações. Conseguiu pontuar novamente apenas no GP da Espanha, com outra sétima posição.
Diante dos resultados magros, sua estréia passou então a ser vista como um simples fogo de palha. Seu prestígio caiu para o conceito de “este parece ser mais um daqueles pilotos que prometiam e fracassaram”, fato freqüente na categoria máxima do automobilismo.
Mas eis que chega o certame de 2007. Com um carro sensivelmente melhor que o do ano anterior, o garoto de 21 anos (completará 22 na próxima quarta-feira) começou a mostrar suas garras: alcançou um sexto e sétimo lugares na Austrália e Espanha; fez belas corridas e classificações com o bólido intermediário de que dispõe e só não somou mais três pontos na etapa dos EUA por culpa do motor Toyota que o deixou na mão.
Rosberguinho conquistou, assim, um pouco mais da simpatia de Frank Williams. Mais do que isso, passou a ser um nome forte para o mercado de contratações de 2008, no qual já cogitam seu nome para uma possível vaga na Ferrari, no lugar de Kimi Raikkonen. Por enquanto são apenas rumores, mas que somente se configuraram em função do bom rendimento do corredor nas pistas.
E se amanhã a imprensa decidir abraçar o filho de Keke Rosberg como a nova “mania” para vender mais jornais, ao menos você, leitor, saberá o porquê.
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