
Segundo informações da equipe, a preocupação maior nos três dias de ensaios foi desenvolver o set-up de corrida e o comportamento dos pneus Bridgestone para as etapas da França e Inglaterra. Um indício de que os objetivos eram realmente estes foi o fato do time não ter feito o melhor tempo em nenhum dos treinos.
Ao todo, a escuderia completou 214 voltas, o equivalente a três Grandes Prêmios, sendo 156 com Pedro de La Rosa e 58 com Alonso. O melhor giro foi alcançado pelo espanhol titular, o terceiro colocado na quinta-feira com a marca de 1min21s284.
De problemas, enfrentaram um vazamento de óleo na quarta e na quinta, que para ser solucionado custou em ambos os dias cerca de uma hora e meia de empenho dos mecânicos. No mais, tudo normal.
Além da asa dianteira, o esquadrão prateado trabalhou com uma nova configuração das lâminas da asa traseira. Por serem peças novas, os aerofólios estavam sem o vermelho padrão da Vodafone, principal patrocinadora do carro.
Curioso observar também a ausência de Lewis Hamilton nesta bateria de treinos. Antes das provas do Canadá e EUA, fora o jovem inglês o escalado para os testes. Teria, então, Alonso cobrado uma inversão de papéis desta vez?
Nos resta agora esperar pelos treinos livres do GP da França, na semana que vem, para ver qual das duas grandes equipes tirou maior proveito dos trabalhos coletivos. Tive a sensação de que a Ferrari conseguiu um bom passo para se aproximar da rival.
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