Não sou grande fã de Nurburgring, muito longe disso. Aliás, prefiro os dois Hockenheim - o antigo e o novo - ao traçado que recebe a Fórmula 1 nesse final de semana. Dificilmente acompanhamos corridas emocionantes nessa pista, poucas boas provas em Nurburgring me ocorrem no momento.
Mas, sem dúvida, este circuito abrigou uma das provas mais espetaculares dos últimos anos na categoria: o GP da Europa de 1999. Naquela ocasião, a chuva foi a personagem principal do evento, o que pode voltar a acontecer em 2007, segundo indicam as previsões das equipes.
As surpresas começaram já no grid de largada, que teve como pole-position a Jordan de Heinz-Harald Frentzen. Coulthard e Hakkinen colocaram a McLaren nas posições seguintes e foram seguidos pela Williams de Ralf, Prost de Panis e Benetton de Fisichella. A Ferrari não foi nada bem: 9º tempo com Irvine e 12º com Salo, substituindo o "fraturado" Schumacher.
Tudo correu muito bem com Frentzen até a volta 32, quando o alemão sofreu problemas elétricos e abandonou a prova na liderança. O destino parecia brilhar para David Coulthard, que não tinha mais Mika Hakkinen no encalço, já que o finlandês parara para colocar pneus de chuva e caíra muitas posições, o que ficou pior quando a chuva parou e a pista secou.
Mas a alegria de David durou pouco. Na volta 37, vítima do traçado que ficara novamente molhado, o escocês se acidentou e passou o bastão para Ralf Schumacher, ponteiro até o giro 44, momento em que precisou fazer a troca de pneus e o reabastecimento.
Por quatro voltas, a bola da vez em Nurburgring passou a ser Fisichella, já que o italiano parara antes nos boxes e poderia terminar a corrida sem outro pit. Nada feito: Físico saiu da pista e da prova; pela chuva.
Ralf Schumacher de volta ao topo, agora vai!... Não foi. Um pneu furou e a Williams voltou aos boxes, para desespero de Frank e Head. Depois de tantas mudanças, troca de líderes, qual seria o próximo?
Aquele que venceria a corrida: Johnny Herbert. O inglês agarrou a liderança na volta 50 e lá ficou por mais 16 voltas, para faturar a primeira e única vitória da equipe Stewart na categoria.
Mas, sem dúvida, este circuito abrigou uma das provas mais espetaculares dos últimos anos na categoria: o GP da Europa de 1999. Naquela ocasião, a chuva foi a personagem principal do evento, o que pode voltar a acontecer em 2007, segundo indicam as previsões das equipes.
As surpresas começaram já no grid de largada, que teve como pole-position a Jordan de Heinz-Harald Frentzen. Coulthard e Hakkinen colocaram a McLaren nas posições seguintes e foram seguidos pela Williams de Ralf, Prost de Panis e Benetton de Fisichella. A Ferrari não foi nada bem: 9º tempo com Irvine e 12º com Salo, substituindo o "fraturado" Schumacher.
Tudo correu muito bem com Frentzen até a volta 32, quando o alemão sofreu problemas elétricos e abandonou a prova na liderança. O destino parecia brilhar para David Coulthard, que não tinha mais Mika Hakkinen no encalço, já que o finlandês parara para colocar pneus de chuva e caíra muitas posições, o que ficou pior quando a chuva parou e a pista secou.
Mas a alegria de David durou pouco. Na volta 37, vítima do traçado que ficara novamente molhado, o escocês se acidentou e passou o bastão para Ralf Schumacher, ponteiro até o giro 44, momento em que precisou fazer a troca de pneus e o reabastecimento.
Por quatro voltas, a bola da vez em Nurburgring passou a ser Fisichella, já que o italiano parara antes nos boxes e poderia terminar a corrida sem outro pit. Nada feito: Físico saiu da pista e da prova; pela chuva.
Ralf Schumacher de volta ao topo, agora vai!... Não foi. Um pneu furou e a Williams voltou aos boxes, para desespero de Frank e Head. Depois de tantas mudanças, troca de líderes, qual seria o próximo?
Aquele que venceria a corrida: Johnny Herbert. O inglês agarrou a liderança na volta 50 e lá ficou por mais 16 voltas, para faturar a primeira e única vitória da equipe Stewart na categoria.
Herbert se retirou da F-1 na Malásia, em 2000
Na segunda posição, outra zebraça: o até então desconhecido Jarno Trulli, da Prost, cujo grande mérito foi o de não ter cometido erros durante aquele pandemônio. Completando o pódio, um sem-graça Rubens Barrichello, melhor do que o companheiro durante toda a temporada, mas via, naquele momento, os louros da vitória irem todos para Herbert.
Outra curiosidade: faltando 13 voltas para o final, Luca Badoer era o quinto e caminhava para por fim à angústia de nunca ter marcado pontos na F-1. Entretanto, a transmissão na Minardi falhou e quase todo mundo ficou com pena do italiano ao vê-lo chorar enquanto abandonava...
Nenhum comentário:
Postar um comentário