
Caso realmente encerre suas atividades, será outra equipe a cair no esquecimento do público, mais um nome fracassado e que pouco representou para a categoria de monopostos. Situação totalmente oposta a da Jordan, a responsável por abrir espaço para essas duas escuderias de baixo prestígio.
Apesar de extinto, o time irlandês deixou uma história respeitável ao longo de seus 15 certames disputados. Promoveu, por exemplo, a estréia de um “certo” Michael Schumacher, assim como a de Rubens Barrichello. Além disso, chegou a brigar por um título mundial contra Ferrari e McLaren, em 1999, não se intimidando por ser uma equipe média.
Em 14 anos, disputou 250 GPs, venceu quatro, fez 19 pódios, duas pole-positions, duas voltas mais rápidas e somou 291 pontos. Sempre sonhou, claro, em chegar ao patamar de escuderia de ponta, mas jamais conseguiu este grande salto.
Teve carros de pinturas belíssimas, como o verde em seu primeiro ano na F-1, o dourado de 1996 e o tradicional amarelo usado de 1997 a 2005. Foi um grupo de carisma, que encarava o esporte a motor como paixão, não somente como negócio.
Abandonou o circo por falta de investidores; acabou o dinheiro. Mas saiu com dignidade de ser lembrada com carinho e saudade, ao contrário da Midland e, ao que parece, Spyker. Aliás, quem será que vem por aí, caso os holandeses realmente saltarem do barco?
Um comentário:
Não podemos esquecer da Tyrrel, e da Minard, que não foi nem média equipe, mas concerteza fez alguma historia na F1...
Assistindo a IRL esse fim de semana, achei que seria bem legal ter umas matérias sobre alguns acidentes espetaculares.. O Franchitti em 1 semana decolou duas vezes, e me lembrou muito o nosso Cristian "Loser" Fittipaldi terminando a corrida voando literalmente. Ou o acidente do Rubinho naquele fatidico fim de semana em Imola.
E ainda vou ficar esperando a Garota Stop & GO da semana... heheheheh
Abraços
Postar um comentário