Desejo, ansiedade, euforia, friozinho na barriga, prazer e muita emoção durante a realização de um sonho: pilotar um carro pelos 4.309 metros do tradicional e desafiador circuito de Interlagos.
A oportunidade de conhecer, ao volante, o autódromo paulistano surgiu na última sexta-feira, durante a abertura do evento Quatro Rodas Experience para a imprensa. Foram 15 voltas inesquecíveis, num total de cinco carros experimentados — três passagens com cada um.
A cada metro, a cada curva do traçado, surgiam automaticamente lembranças de cenas marcantes que ficaram na história do GP brasileiro. Dentre elas, a linda ultrapassagem de Ayrton Senna sobre Damon Hill, em 1993, na subida do Laranjinha.
Como foi maravilhoso provar as dificuldades de cada setor de Interlagos, sentir o carro escorregar na entrada do “S” do Senna, na Descida do Lago, pisar fundo no Mergulho da Junção. A velocidade não foi nada de excepcional, limitada nos 130 km/h, por se tratar de um evento focado no teste dos carros e no conhecimento da pista. Nada de corrida, portanto.
Mesmo assim, graças aos bons instrutores que me acompanharam nas máquinas, pude dar umas esticadelas em certos momentos, fazendo o velocímetro atingir os 170 km/h na reta dos boxes e na reta oposta. E imaginar que os bólidos de Fórmula 1 batem os 300 km/h nesses trechos!
Uma experiência incrível, que deixou um gostinho de quero mais. Muito mais!
A oportunidade de conhecer, ao volante, o autódromo paulistano surgiu na última sexta-feira, durante a abertura do evento Quatro Rodas Experience para a imprensa. Foram 15 voltas inesquecíveis, num total de cinco carros experimentados — três passagens com cada um.
A cada metro, a cada curva do traçado, surgiam automaticamente lembranças de cenas marcantes que ficaram na história do GP brasileiro. Dentre elas, a linda ultrapassagem de Ayrton Senna sobre Damon Hill, em 1993, na subida do Laranjinha.
Como foi maravilhoso provar as dificuldades de cada setor de Interlagos, sentir o carro escorregar na entrada do “S” do Senna, na Descida do Lago, pisar fundo no Mergulho da Junção. A velocidade não foi nada de excepcional, limitada nos 130 km/h, por se tratar de um evento focado no teste dos carros e no conhecimento da pista. Nada de corrida, portanto.
Mesmo assim, graças aos bons instrutores que me acompanharam nas máquinas, pude dar umas esticadelas em certos momentos, fazendo o velocímetro atingir os 170 km/h na reta dos boxes e na reta oposta. E imaginar que os bólidos de Fórmula 1 batem os 300 km/h nesses trechos!
Uma experiência incrível, que deixou um gostinho de quero mais. Muito mais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário