Quando não faz besteira, guia como gênio e com extrema competência. Este é Lewis Hamilton, um piloto que realmente dá gosto de ver acelerar. Seja no seco ou em piso molhado como foi neste domingo, na corrida maluca do GP da Inglaterra.
O jovem britânico conquistou de forma impecável a sua terceira vitória no ano, pulou da quarta para a segunda posição após a largada como se tivesse acelerado em um trecho sem água. Teve sim sorte com a lambança da Ferrari na estratégia dos pneus no momento em que era pressionado por Kimi Raikkonen. Também não escapou de uma passeada pela grama quando as condições do asfalto eram as piores possíveis em função da forte chuva. Mas foi soberano ao construir uma vantagem de mais de um minuto sobre o segundo colocado. Venceu para alegrar ao público inglês, calar os críticos e se recolocar na briga pelo título.
Hamilton brilhou, mas não foi destaque isolado desta etapa turbulenta. Rubens Barrichello, grande Rubens, fez milagre para levar o péssimo carro da Honda ao terceiro lugar. O veterano voltou ao pódio após um longo inverno tenebroso, marcado por momentos difíceis e um longo jejum de pontos.
Na pista em que conquistou uma de suas mais belas vitórias, em 2003, o brazuca uniu sua habilidade na chuva e a inteligente tática de prova adotada pelo time japonês para saborear o champanhe do GP britânico. Na festa, não perdeu a chance de fazer aquela esquisita sambadinha, mas tudo bem. Respeitemos o melhor piloto da corrida, que largou do 16° lugar!!!
Destaquemos também a bela atuação de Nick Heidfeld, o segundo colocado depois de curtir seu primeiro fim de semana da temporada na condição de superior a Robert Kubica. Por problemas e erros do polonês, claro, uma das vítimas da pista ensaboada. O que vale, porém, é o resultado e o alemão chegou na frente do parceiro. Ponto. Oito pontos pelo resultado.
Da turma que levou uma volta do líder, Kimi Raikkonen foi o melhor posicionado. Um resultado para o finlandês comemorar, afinal viu sua equipe de patetas jogar no lixo as chances de vitória ao não trocar os pneus intermediários no primeiro pit-stop. Além disso, teve sorte em não ficar pelo caminho nas rodadas cometidas.
Falar em rodada no GP da Inglaterra é pensar de imediato em Felipe Massa. Foi o campeão do quesito neste domingo, um dia para ser esquecido. Lembrado apenas pelos críticos na hora de apontar o brasileiro como um dos fiascos da corrida. E com razão. Chegou em último, lembrando muito o Massa do GP da Inglaterra de 2002, uma etapa também marcada pela chuva e pelo papelão do então piloto da Sauber.
Seguindo o tom de crítica, porém menos intenso, chegamos a Nelson Piquet. O novato fazia uma ótima corrida para somar novos pontos até rodar no instante crítico da prova, quando praticamente todo mundo saiu da pista. Só que ele não voltou, infelizmente.
Feliz mesmo é o cenário construído para as próximas etapas: Hamilton, Massa e Raikkonen. Os três empatados na liderança da competição com 48 pontos. Coladinho neles está Kubica, com dois tentos a menos. E o melhor de tudo: mais nove corridas pela frente. Alguém arrisca a apontar o nome do futuro campeão? Eu não!
O jovem britânico conquistou de forma impecável a sua terceira vitória no ano, pulou da quarta para a segunda posição após a largada como se tivesse acelerado em um trecho sem água. Teve sim sorte com a lambança da Ferrari na estratégia dos pneus no momento em que era pressionado por Kimi Raikkonen. Também não escapou de uma passeada pela grama quando as condições do asfalto eram as piores possíveis em função da forte chuva. Mas foi soberano ao construir uma vantagem de mais de um minuto sobre o segundo colocado. Venceu para alegrar ao público inglês, calar os críticos e se recolocar na briga pelo título.
Hamilton brilhou, mas não foi destaque isolado desta etapa turbulenta. Rubens Barrichello, grande Rubens, fez milagre para levar o péssimo carro da Honda ao terceiro lugar. O veterano voltou ao pódio após um longo inverno tenebroso, marcado por momentos difíceis e um longo jejum de pontos.
Na pista em que conquistou uma de suas mais belas vitórias, em 2003, o brazuca uniu sua habilidade na chuva e a inteligente tática de prova adotada pelo time japonês para saborear o champanhe do GP britânico. Na festa, não perdeu a chance de fazer aquela esquisita sambadinha, mas tudo bem. Respeitemos o melhor piloto da corrida, que largou do 16° lugar!!!
Destaquemos também a bela atuação de Nick Heidfeld, o segundo colocado depois de curtir seu primeiro fim de semana da temporada na condição de superior a Robert Kubica. Por problemas e erros do polonês, claro, uma das vítimas da pista ensaboada. O que vale, porém, é o resultado e o alemão chegou na frente do parceiro. Ponto. Oito pontos pelo resultado.
Da turma que levou uma volta do líder, Kimi Raikkonen foi o melhor posicionado. Um resultado para o finlandês comemorar, afinal viu sua equipe de patetas jogar no lixo as chances de vitória ao não trocar os pneus intermediários no primeiro pit-stop. Além disso, teve sorte em não ficar pelo caminho nas rodadas cometidas.
Falar em rodada no GP da Inglaterra é pensar de imediato em Felipe Massa. Foi o campeão do quesito neste domingo, um dia para ser esquecido. Lembrado apenas pelos críticos na hora de apontar o brasileiro como um dos fiascos da corrida. E com razão. Chegou em último, lembrando muito o Massa do GP da Inglaterra de 2002, uma etapa também marcada pela chuva e pelo papelão do então piloto da Sauber.
Seguindo o tom de crítica, porém menos intenso, chegamos a Nelson Piquet. O novato fazia uma ótima corrida para somar novos pontos até rodar no instante crítico da prova, quando praticamente todo mundo saiu da pista. Só que ele não voltou, infelizmente.
Feliz mesmo é o cenário construído para as próximas etapas: Hamilton, Massa e Raikkonen. Os três empatados na liderança da competição com 48 pontos. Coladinho neles está Kubica, com dois tentos a menos. E o melhor de tudo: mais nove corridas pela frente. Alguém arrisca a apontar o nome do futuro campeão? Eu não!
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