"Final do vôlei feminino nas Olimpíadas de Pequim será no mesmo horário do treino oficial de Valência".
Há quatro anos, Fórmula 1 e Olimpíadas tiveram um confronto por audiência muito interessante. Na Bélgica, a categoria máxima do automobilismo disputava a prova do heptacampeonato de Michael Schumacher. Na Grécia, os Jogos mais antigos da História da civilização assistiam à decisão do vôlei masculino, entre Brasil e Itália. Dois eventos de peso num mesmo horário.
Daqui duas semanas, as competições voltam a se esbarrar na grade horária. Para as 9h00 (de Brasília) do dia 23 está agendada a final do vôlei feminino, no Ginásio Capital, em Pequim. Enquanto isso, o esporte dos monopostos realiza o treino de classificação para o GP da Europa, no inédito circuito de Valência.
No domingo, mais um enrosco às 9h00 da matina, com a largada para a corrida da F-1 e a cerimônia de encerramento dos Jogos da China. Agora vem a pergunta: o que será transmitido pela emissora global? Provavelmente as duas coisas, mas com privilégio para as Olimpíadas.
Em 2004, a solução encontrada pelos globais foi mostrar a partida que coroou o ouro olímpico da Seleção Brasileira de vôlei e, na seqüência, exibir o VT da etapa que registrou o último título de Schumacher. Essa, portanto, parece ser a hipótese mais sensata para o Grande Prêmio da Europa e também para o treino oficial, caso as meninas do vôlei cheguem à decisão.
Nada mais justo, afinal se trata de um mega-evento realizado a cada quatro anos e merecedor de alto prestígio. Uma realidade que precisa ser aceita pelos fãs da velocidade, por mais que tenhamos pela frente uma prova de rua num circuito exuberante.
A única coisa que não pode ser tolerada é a rotulação de bobocas. Que não venham então transmitir a reprise do GP como se fosse ao vivo, repetindo o que fizeram quatro anos atrás em Spa-Francorchamps. Respeito é bom e os fãs da F-1 gostamos.
No mais, resta-nos apelar à Internet e ao rádio para acompanhar todos os detalhes da corrida de Valência e torcer para que o vôlei traga uma medalha. De ouro!
Daqui duas semanas, as competições voltam a se esbarrar na grade horária. Para as 9h00 (de Brasília) do dia 23 está agendada a final do vôlei feminino, no Ginásio Capital, em Pequim. Enquanto isso, o esporte dos monopostos realiza o treino de classificação para o GP da Europa, no inédito circuito de Valência.
No domingo, mais um enrosco às 9h00 da matina, com a largada para a corrida da F-1 e a cerimônia de encerramento dos Jogos da China. Agora vem a pergunta: o que será transmitido pela emissora global? Provavelmente as duas coisas, mas com privilégio para as Olimpíadas.
Em 2004, a solução encontrada pelos globais foi mostrar a partida que coroou o ouro olímpico da Seleção Brasileira de vôlei e, na seqüência, exibir o VT da etapa que registrou o último título de Schumacher. Essa, portanto, parece ser a hipótese mais sensata para o Grande Prêmio da Europa e também para o treino oficial, caso as meninas do vôlei cheguem à decisão.
Nada mais justo, afinal se trata de um mega-evento realizado a cada quatro anos e merecedor de alto prestígio. Uma realidade que precisa ser aceita pelos fãs da velocidade, por mais que tenhamos pela frente uma prova de rua num circuito exuberante.
A única coisa que não pode ser tolerada é a rotulação de bobocas. Que não venham então transmitir a reprise do GP como se fosse ao vivo, repetindo o que fizeram quatro anos atrás em Spa-Francorchamps. Respeito é bom e os fãs da F-1 gostamos.
No mais, resta-nos apelar à Internet e ao rádio para acompanhar todos os detalhes da corrida de Valência e torcer para que o vôlei traga uma medalha. De ouro!
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