Tarde ensolarada de sábado em Melbourne e uma nuvem negra sobre o carro número 5 da Ferrari. Felipe Massa, depois da excelente campanha de pré-temporada, enfrentou seu primeiro problema do ano. A quebra do câmbio do modelo F2007 impediu o brasileiro de disputar a pole-position do GP da Austrália. Vai largar em 16º.
Lá na frente do grid estará Kimi Raikkonen. O “homem de gelo” definitivamente confirmou não ser passível de abalos emocionais; andou por muito tempo atrás do companheiro de equipe, mas na hora da verdade soube fazer o seu papel: acelerar forte e com estilo.
A Felipe, cabe demonstrar na prática a maturidade exigida de um piloto que pensa em ser campeão do mundo. Incidentes fazem parte do jogo e esta é somente a etapa de abertura do certame. O momento pede calma, concentração e força para se evitar um possível descontrole.
O brazuca pode ter perdido o primeiro round, mas terá muitas outras oportunidades para reverter o quadro da luta. De certa forma, foi até bom isso acontecer agora para compreender a capacidade do rival, um osso duríssimo de roer.
Acredito em um pódio de Massa neste domingo — terceiro lugar —, desde que saiba dosar a ansiedade de querer mostrar serviço à escuderia italiana. Será importantíssimo não cometer qualquer tipo de vacilo.
Quanto às demais equipes, McLaren e BMW confirmaram ser as atuais segunda e terceira forças da categoria. Fernando Alonso, Nick Heidfeld, o fantástico Lewis Hamilton e Robert Kubica apareceram logo atrás de Raikkonen. Prometem incomodar o finlandês no início da prova, só resta saber como será o ritmo de corrida ao longo das passagens.
Super Aguri na décima posição, com Takuma Sato. A Honda, por sua vez, amargou o 14º e 17º postos com Jenson Button e Rubens Barrichello, respectivamente. Um desempenho medíocre, de dar pena!
A Toyota entre os dez primeiros com seus dois carros também impressionou, assim como a Red Bull de Mark Webber em sétimo. Na Renault, papéis invertidos: Giancarlo Fisichella, sexto, conseguiu se impor diante de Heikki Kovalainen, o 13º.
Lá na frente do grid estará Kimi Raikkonen. O “homem de gelo” definitivamente confirmou não ser passível de abalos emocionais; andou por muito tempo atrás do companheiro de equipe, mas na hora da verdade soube fazer o seu papel: acelerar forte e com estilo.
A Felipe, cabe demonstrar na prática a maturidade exigida de um piloto que pensa em ser campeão do mundo. Incidentes fazem parte do jogo e esta é somente a etapa de abertura do certame. O momento pede calma, concentração e força para se evitar um possível descontrole.
O brazuca pode ter perdido o primeiro round, mas terá muitas outras oportunidades para reverter o quadro da luta. De certa forma, foi até bom isso acontecer agora para compreender a capacidade do rival, um osso duríssimo de roer.
Acredito em um pódio de Massa neste domingo — terceiro lugar —, desde que saiba dosar a ansiedade de querer mostrar serviço à escuderia italiana. Será importantíssimo não cometer qualquer tipo de vacilo.
Quanto às demais equipes, McLaren e BMW confirmaram ser as atuais segunda e terceira forças da categoria. Fernando Alonso, Nick Heidfeld, o fantástico Lewis Hamilton e Robert Kubica apareceram logo atrás de Raikkonen. Prometem incomodar o finlandês no início da prova, só resta saber como será o ritmo de corrida ao longo das passagens.
Super Aguri na décima posição, com Takuma Sato. A Honda, por sua vez, amargou o 14º e 17º postos com Jenson Button e Rubens Barrichello, respectivamente. Um desempenho medíocre, de dar pena!
A Toyota entre os dez primeiros com seus dois carros também impressionou, assim como a Red Bull de Mark Webber em sétimo. Na Renault, papéis invertidos: Giancarlo Fisichella, sexto, conseguiu se impor diante de Heikki Kovalainen, o 13º.
A grosso modo é isso. Enfim, temos o resultado da tão aguardada classificação. Que venha então a corrida.
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