Interessante a questão levantada pela blogueira Gabriela Nardy, editora do Jornal de Debates, em relação a Felipe Massa: “Seria o brasileiro um novo Senna ou um outro Rubinho?” A resposta, subjetiva, claro, é nenhuma das duas alternativas.
O piloto da Ferrari não recebeu a mesma pressão e fardo que o mundo colocou sobre Barrichello, após a morte do tricampeão em 1994. Se ele aparece hoje como candidato ao título, o é em sua figura própria, a do jovem e veloz Felipe Massa. Nada de Massinha. Os diminutivos saíram de moda, felizmente.
Compará-lo a Rubens, seu antecessor na escuderia italiana, é outro esforço sem muito sentido, além de um desrespeito a Barrichello, um homem que embora não tenha conquistado um mundial, é bastante competente para estar a 14 anos na categoria máxima do automobilismo.
Suas trajetórias na equipe vermelha seguiram caminhos completamente opostos. Felipe chegou ao time ciente de que seria o número 2 de Michael Schumacher. Barrichello, ao contrário, sonhou por muito tempo em ter um tratamento igual ao do alemão. Massa soube procurar seu espaço na Ferrari e ganhar admiração por parte do grupo. Rubinho deixou a imagem do sempre chorão e azarado, especialmente no GP do Brasil. Seu sucessor, no caminho inverso, contou com a sorte para vencer, por exemplo, a corrida de casa em sua primeira tentativa como piloto ferrarista.
O piloto da Ferrari não recebeu a mesma pressão e fardo que o mundo colocou sobre Barrichello, após a morte do tricampeão em 1994. Se ele aparece hoje como candidato ao título, o é em sua figura própria, a do jovem e veloz Felipe Massa. Nada de Massinha. Os diminutivos saíram de moda, felizmente.
Compará-lo a Rubens, seu antecessor na escuderia italiana, é outro esforço sem muito sentido, além de um desrespeito a Barrichello, um homem que embora não tenha conquistado um mundial, é bastante competente para estar a 14 anos na categoria máxima do automobilismo.
Suas trajetórias na equipe vermelha seguiram caminhos completamente opostos. Felipe chegou ao time ciente de que seria o número 2 de Michael Schumacher. Barrichello, ao contrário, sonhou por muito tempo em ter um tratamento igual ao do alemão. Massa soube procurar seu espaço na Ferrari e ganhar admiração por parte do grupo. Rubinho deixou a imagem do sempre chorão e azarado, especialmente no GP do Brasil. Seu sucessor, no caminho inverso, contou com a sorte para vencer, por exemplo, a corrida de casa em sua primeira tentativa como piloto ferrarista.
Massa luta atualmente pela condição de primeiro piloto, algo que Barrichello nunca conseguiu. Se vencer ou perder, o fará como Felipe Massa. Que as possíveis críticas, portanto, sejam feitas a ele. Jamais teremos um novo Senna, Rubinho, Schumacher ou qualquer outro nome que se queira imaginar.
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