Muitas conclusões puderam ser tiradas no GP da Espanha, quarta etapa do Mundial de Fórmula 1, disputado neste domingo:
1) Felipe Massa é, no momento, o favorito ao título de 2007, mesmo estando a três pontos do líder da classificação, o impressionante Lewis Hamilton. O brazuca detém velocidade, arrojo, determinação e muito entusiasmo para cativar a condição de primeiro piloto na Ferrari.
2) Fernando Alonso e Kimi Raikkonen estão vivendo uma fase natural da Fórmula 1 moderna: o período de adaptação à nova escuderia, o que infelizmente — para eles, e principalmente para o finlandês — não acontece da noite para o dia.
3) Michael Schumacher deixou “nada mais” do que recordes na categoria. A presença do alemão em Barcelona teve pouquíssima repercussão; prova maior de que sua ausência no grid nada influenciou nos rumos da competição.
4) A exceção do azar, que voltou, Raikkonen está irreconhecível na Ferrari. Não parece, nem de longe, o piloto rápido e audacioso dos tempos de McLaren. Tem sido uma das grandes decepções do torneio.
5) Se os apêndices aerodinâmicos não forem banidos, a F-1 permanecerá neste marasmo de corridas sem ultrapassagens, o que é muito chato.
6) Heikki Kovalainen, enfim, está andando de forma decente. Ainda poder fazer muito mais, é verdade, mas o desempenho atual do finlandês da Renault — caso mantido — será o necessário para aposentar Giancarlo Fisichella.
7) Jenson Button se enterrou na Honda. Com o zero de vontade que demonstra ter durante as provas, merece um pé no traseiro por parte dos japoneses. Se há alguém que deve permanecer no time, este é Rubens Barrichello.
8) A Toyota não nasceu para competir na F-1.
9) Nico Rosberg, quando tiver em mãos um carro veloz, poderá surpreender.
10) Mark Webber é outro com dias contados na categoria.
11) A BMW será uma ameaça a Ferrari e McLaren nas pistas travadas. Em Mônaco, por exemplo.
12) Preciso ir à igreja pedir perdão pelos vários xingamentos proferidos após o corte da transmissão da corrida para o Brasil, em função da missa do Papa Bento XVI. Parabéns aos profissionais do rádio que não deixaram os fãs do esporte a motor na mão.
Curiosidade:
- O Brasil não via um piloto de casa conquistar três poles consecutivas desde 1994, quando Ayrton Senna largou na frente na primeira trinca de etapas.
- A última vez que o país faturou duas etapas consecutivas foi em 2004, com Rubens Barrichello, nos GPs da Itália e China.
1) Felipe Massa é, no momento, o favorito ao título de 2007, mesmo estando a três pontos do líder da classificação, o impressionante Lewis Hamilton. O brazuca detém velocidade, arrojo, determinação e muito entusiasmo para cativar a condição de primeiro piloto na Ferrari.
2) Fernando Alonso e Kimi Raikkonen estão vivendo uma fase natural da Fórmula 1 moderna: o período de adaptação à nova escuderia, o que infelizmente — para eles, e principalmente para o finlandês — não acontece da noite para o dia.
3) Michael Schumacher deixou “nada mais” do que recordes na categoria. A presença do alemão em Barcelona teve pouquíssima repercussão; prova maior de que sua ausência no grid nada influenciou nos rumos da competição.
4) A exceção do azar, que voltou, Raikkonen está irreconhecível na Ferrari. Não parece, nem de longe, o piloto rápido e audacioso dos tempos de McLaren. Tem sido uma das grandes decepções do torneio.
5) Se os apêndices aerodinâmicos não forem banidos, a F-1 permanecerá neste marasmo de corridas sem ultrapassagens, o que é muito chato.
6) Heikki Kovalainen, enfim, está andando de forma decente. Ainda poder fazer muito mais, é verdade, mas o desempenho atual do finlandês da Renault — caso mantido — será o necessário para aposentar Giancarlo Fisichella.
7) Jenson Button se enterrou na Honda. Com o zero de vontade que demonstra ter durante as provas, merece um pé no traseiro por parte dos japoneses. Se há alguém que deve permanecer no time, este é Rubens Barrichello.
8) A Toyota não nasceu para competir na F-1.
9) Nico Rosberg, quando tiver em mãos um carro veloz, poderá surpreender.
10) Mark Webber é outro com dias contados na categoria.
11) A BMW será uma ameaça a Ferrari e McLaren nas pistas travadas. Em Mônaco, por exemplo.
12) Preciso ir à igreja pedir perdão pelos vários xingamentos proferidos após o corte da transmissão da corrida para o Brasil, em função da missa do Papa Bento XVI. Parabéns aos profissionais do rádio que não deixaram os fãs do esporte a motor na mão.
Curiosidade:
- O Brasil não via um piloto de casa conquistar três poles consecutivas desde 1994, quando Ayrton Senna largou na frente na primeira trinca de etapas.
- A última vez que o país faturou duas etapas consecutivas foi em 2004, com Rubens Barrichello, nos GPs da Itália e China.
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