
Os relógios marcavam 9h30 da noite nos EUA quando o Mercedes CLK 63 AMG F1, usado como Safety Car na categoria máxima do automobilismo, entrou na pista de Indianápolis para o início do primeiro teste de viabilização de uma corrida noturna.
Bernd Maylander foi o responsável pela condução do modelo, mas não foi o único a rodar pelo traçado. Os carros médicos também percorreram várias voltas pelo circuito, num período de 30 minutos, checando a iluminação e condições de se correr no escuro.
As câmeras de televisão foram outro item analisado neste ensaio “secreto”, para que os dirigentes tivessem uma noção de como ficaria a projeção das imagens dos bólidos e das facilidades ou dificuldades de se fazer uma transmissão noturna.
Bernd Maylander foi o responsável pela condução do modelo, mas não foi o único a rodar pelo traçado. Os carros médicos também percorreram várias voltas pelo circuito, num período de 30 minutos, checando a iluminação e condições de se correr no escuro.
As câmeras de televisão foram outro item analisado neste ensaio “secreto”, para que os dirigentes tivessem uma noção de como ficaria a projeção das imagens dos bólidos e das facilidades ou dificuldades de se fazer uma transmissão noturna.

Eu, particularmente, não vejo graça nas corridas noturnas, já praticadas há algum tempo pela Nascar, IRL e Champ Car; categorias norte-americanas. Mas gosto não se discute.
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