Uma notícia publicada hoje no site da revista “Autosport”, sobre os planos de Giancarlo Fisichella para 2008, alertou-me para uma triste realidade que assola os torcedores italianos: seus pilotos estão em processo de extinção na Fórmula 1.
No próximo ano, o país em formato de bota deverá ter somente Jarno Trulli como defensor das cores verde, branco e vermelho na categoria, já que Fisichella e Vitantonio Liuzzi dificilmente conseguirão uma vaga no grid.
Tudo bem que a Itália tenha o privilegio de ser a terra da Ferrari, maior vencedora da história da competição. Mas, ao mesmo tempo, vive a agonia de não possuir um corredor capaz de brigar por vitórias; para não falar em títulos. Basta uma simples consulta nas estatísticas para se ter essa constatação.
Nos 57 anos de existência da F-1, 113 pilotos italianos passaram pela categoria. Juntos, acumularam 43 vitórias, 46 pole positions e três campeonatos: um com Giuseppe Farina (em 1950) e dois com Alberto Ascari (1952 e 1953). Muito pouco se pensarmos que Michael Schumacher venceu, sozinho, 91 provas, largou 68 vezes na posição de honra e faturou sete taças de campeão.
Se lembrarmos também que o futuro de Trulli não deve se estender por muitos anos, chegaremos à conclusão de que será melhor os italianos se concentrarem mesmo no apoio à Ferrari. Caso queiram torcer por um competidor, que o façam na MotoGP, onde quase sempre ganha o rapaz chamado Valentino Rossi.
No próximo ano, o país em formato de bota deverá ter somente Jarno Trulli como defensor das cores verde, branco e vermelho na categoria, já que Fisichella e Vitantonio Liuzzi dificilmente conseguirão uma vaga no grid.
Tudo bem que a Itália tenha o privilegio de ser a terra da Ferrari, maior vencedora da história da competição. Mas, ao mesmo tempo, vive a agonia de não possuir um corredor capaz de brigar por vitórias; para não falar em títulos. Basta uma simples consulta nas estatísticas para se ter essa constatação.
Nos 57 anos de existência da F-1, 113 pilotos italianos passaram pela categoria. Juntos, acumularam 43 vitórias, 46 pole positions e três campeonatos: um com Giuseppe Farina (em 1950) e dois com Alberto Ascari (1952 e 1953). Muito pouco se pensarmos que Michael Schumacher venceu, sozinho, 91 provas, largou 68 vezes na posição de honra e faturou sete taças de campeão.
Se lembrarmos também que o futuro de Trulli não deve se estender por muitos anos, chegaremos à conclusão de que será melhor os italianos se concentrarem mesmo no apoio à Ferrari. Caso queiram torcer por um competidor, que o façam na MotoGP, onde quase sempre ganha o rapaz chamado Valentino Rossi.
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