Homenagem a Roland Ratzenberger
Uma etapa que já não existe para a Fórmula 1, um traçado extinto, uma equipe falida, um piloto que se foi há 14 anos. Um treino classificatório que jamais será esquecido, bem como a monstruosa decisão — movida pela ganância política e financeira — dos dirigentes da categoria em prosseguir com a tomada de tempos e a corrida no dia seguinte.
Roland Ratzenberger, austríaco de 33 anos, disputava a terceira etapa de sua carreira naquele 30 de abril de 1994, quando o aerofólio dianteiro da Simtek se soltou na volta lançada do competidor, num trecho do circuito de Ímola em que estava há mais de 300 km/h.
Sem o controle do carro, Ratzenberger bateu com extrema violência no muro da curva Villeneuve, encerrando assim a sua passagem pelo esporte a motor e também pela vida.
Em vez do acidente, mostramos uma imagem do piloto, que como todo estreante nutria uma expressão otimista, animadora pela chegada à F-1 e carregada de muitos sonhos.
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