Um grande piloto nunca morre na lembrança de quem acompanha, independente da geração, o mundo da velocidade. Por isso, Gilles Joseph Henri Villeneuve jamais será esquecido pelos amantes da Fórmula 1.
O filho de um afinador de pianos tocava com extrema perfeição as notas musicais de um carro de corrida. A passagem pela principal categoria do automobilismo não foi das mais longas, apenas 67 provas entre 1977 e 1982, mas suficiente para demonstrar a genialidade do canadense.
Apesar da estréia ter sido com a McLaren, já em sua segunda corrida na Fórmula 1 Villeneuve assumiu um dos cockpits da Ferrari, equipe que defendeu até o acidente fatal ocorrido nos treinos para o GP da Bélgica, em Zolder, no dia 8 de maio de 1982.
Gilles fazia sua última volta lançada na tomada classificatória quando se deparou, numa curva de altíssima velocidade, com o lento March do alemão Jochen Mass, que retornava aos boxes.
O filho de um afinador de pianos tocava com extrema perfeição as notas musicais de um carro de corrida. A passagem pela principal categoria do automobilismo não foi das mais longas, apenas 67 provas entre 1977 e 1982, mas suficiente para demonstrar a genialidade do canadense.
Apesar da estréia ter sido com a McLaren, já em sua segunda corrida na Fórmula 1 Villeneuve assumiu um dos cockpits da Ferrari, equipe que defendeu até o acidente fatal ocorrido nos treinos para o GP da Bélgica, em Zolder, no dia 8 de maio de 1982.
Gilles fazia sua última volta lançada na tomada classificatória quando se deparou, numa curva de altíssima velocidade, com o lento March do alemão Jochen Mass, que retornava aos boxes.
A morte de Gilles, aos 32 anos, foi anunciada apenas horas depois do terrível acidente, em um hospital local. Tudo seguindo o nojento script da Fórmula 1 para não cancelar a corrida.
Embora não tenha sido campeão, Villeneuve entrou para a história como um dos grandes gênios do automobilismo. Na F-1, conquistou seis vitórias, duas poles, 13 pódios, oito voltas mais rápidas, 107 pontos e o vice-campeonato de 1979.
Um dos momentos épicos do pai de Jacques Villeneuve nas pistas foi travado com o francês René Arnoux, no GP da França de 79, em Dijon-Prenois. O próprio derrotado na árdua batalha pelo segundo lugar admitiu nos anos recentes que “aquele duelo com o Gilles é algo que nunca vou esquecer, é a minha maior lembrança das pistas. Sim, ele levou a melhor, e foi em plena França, mas e daí? Eu sabia que havia sido derrotado pelo melhor piloto do mundo”.
Nossa homenagem ao eterno Gilles Villeneuve.
2 comentários:
Haverá um dia que a F1 conseguira trazer denovo essas disputas.
Leonardo, torce para que estejamos vivos para voltarmos a assistir isso!
De resto, é bom recordarmos esse génio das pistas, que é muito mais recoraddo do que alguns campeões do mundo ainda vivos!
Belo sítio. Tenho que vir cá mais vezes! Um abraço, do Outro Lado do Atlântico!
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