quarta-feira, 11 de junho de 2008

“Barbeiro” desafia tabu de Magny-Cours

Lewis Hamilton perderá dez posições no grid de largada do GP da França, penalidade imposta por ter chumbado a traseira de Kimi Raikkonen na saída dos boxes da corrida do Canadá. Na melhor das hipóteses, se fizer a pole-position, alinhará o bólido prateado no 11º lugar.

Mas e daí? No que depender da confiança do inglês, será possível vencer a etapa mesmo saindo do fundão. “Estou bem confiante de que ainda posso vencer lá”, disse o piloto nesta quarta-feira.

Cabe a ele, então, realizar a façanha que nenhum corredor alcançou até hoje: subir no degrau mais alto do pódio tendo partido do final ou até da metade do grid.

Em 17 edições da prova francesa no circuito de Magny-Cours, a pior posição de largada de um vencedor foi a de Heinz-Harald Frentzen, que faturou o GP depois de sair do quinto posto com o carro da Jordan, em 1999. Na maioria das vezes, o ganhador na França partiu do segundo lugar — em oito oportunidades, sendo mais preciso.

Quem quase conseguiu chegar em primeiro após ter largado do pelotão intermediário foi Kimi Raikkonen, em 2005. Pela troca do motor de sua McLaren, o finlandês foi punido com a perda de dez posições e alinhou em 13º. Apesar do contratempo, completou a prova em segundo, atrás apenas de Fernando Alonso.

Vejamos, na semana que vem, do que Hamilton é capaz.

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