Maravilhosa ironia do esporte. Há um ano, Robert Kubica vivenciou no GP do Canadá o acidente mais grave de sua carreira, do qual escapou milagrosamente sem nenhum arranhão. Ontem, novamente no circuito de Montreal, o polonês passou por uma nova experiência emocionante; a da primeira vitória, a de liderar o campeonato de automobilismo mais cobiçado do mundo.
Da sombra da morte para a euforia de uma grande conquista. Essa é a história do piloto da BMW na pista da ilha de Notre Dame. Um roteiro digno de Oscar, que pode sim ser coroado com o prêmio supremo ao término da temporada. Será muito difícil, mas não impossível.
Muita coisa aconteceu em sete etapas. Três pilotos já lideraram a classificação, quatro nomes brigam acirradamente pelo título, três equipes demonstram forças para vencer e restam outras 11 corridas pela frente. Tudo está em aberto.
Lewis Hamilton, apesar da estupidez em atropelar a Ferrari de Kimi Raikkonen na saída dos boxes, é um personagem diferenciado e com totais condições de reverter o jogo. A Ferrari, por sua vez, segue com o melhor carro e o papel de favorita ao caneco. Felipe Massa continua forte na briga e o atual campeão do torneio tem sangue frio demais para dar a volta por cima. Conseguiu se levantar de uma situação muito mais adversa no ano passado.
Kubica é ainda a zebra da turma, que tem estado sempre no lugar certo para aproveitar as oportunidades. Foi assim ontem e certamente permanecerá dessa forma no restante do campeonato.
Na corrida histórica do polonês, diversos coadjuvantes brilharam. Que o digam David Coulthard, de volta ao pódio na terceira posição, e Rubens Barrichello, que sentiu o prazer de liderar novamente um GP, algo longe de sua realidade há mais de três anos.
Até a Toyota teve seu momento de glória, andando na frente com seus dois pilotos. Foi, sem dúvida, uma das melhores provas do ano. Coisas do Canadá, uma etapa famosa por surpresas e cenas marcantes.
Uma corrida de ultrapassagens belíssimas, como a de Massa sobre Barrichello e Heikki Kovalainen e também a de Nelson Piquet sobre Timo Glock e Jarno Trulli. O novato brasileiro, porém, acabou deixando a desejar mais uma vez. Rodou quando precisava acompanhar o ritmo de Fernando Alonso e voltas depois recolhia o carro da Renault nos boxes. Para a sorte dele, o bicampeão também abandonou. Só que uma coisa não apaga a outra.
A Fórmula 1 retorna agora para a Europa. O próximo destino é Magny-Cours, na França, onde a Ferrari chega como favorita, a McLaren vem no encalço, mas é Robert Kubica o homem a ser batido. E o líder do Mundial!
Da sombra da morte para a euforia de uma grande conquista. Essa é a história do piloto da BMW na pista da ilha de Notre Dame. Um roteiro digno de Oscar, que pode sim ser coroado com o prêmio supremo ao término da temporada. Será muito difícil, mas não impossível.
Muita coisa aconteceu em sete etapas. Três pilotos já lideraram a classificação, quatro nomes brigam acirradamente pelo título, três equipes demonstram forças para vencer e restam outras 11 corridas pela frente. Tudo está em aberto.
Lewis Hamilton, apesar da estupidez em atropelar a Ferrari de Kimi Raikkonen na saída dos boxes, é um personagem diferenciado e com totais condições de reverter o jogo. A Ferrari, por sua vez, segue com o melhor carro e o papel de favorita ao caneco. Felipe Massa continua forte na briga e o atual campeão do torneio tem sangue frio demais para dar a volta por cima. Conseguiu se levantar de uma situação muito mais adversa no ano passado.
Kubica é ainda a zebra da turma, que tem estado sempre no lugar certo para aproveitar as oportunidades. Foi assim ontem e certamente permanecerá dessa forma no restante do campeonato.
Na corrida histórica do polonês, diversos coadjuvantes brilharam. Que o digam David Coulthard, de volta ao pódio na terceira posição, e Rubens Barrichello, que sentiu o prazer de liderar novamente um GP, algo longe de sua realidade há mais de três anos.
Até a Toyota teve seu momento de glória, andando na frente com seus dois pilotos. Foi, sem dúvida, uma das melhores provas do ano. Coisas do Canadá, uma etapa famosa por surpresas e cenas marcantes.
Uma corrida de ultrapassagens belíssimas, como a de Massa sobre Barrichello e Heikki Kovalainen e também a de Nelson Piquet sobre Timo Glock e Jarno Trulli. O novato brasileiro, porém, acabou deixando a desejar mais uma vez. Rodou quando precisava acompanhar o ritmo de Fernando Alonso e voltas depois recolhia o carro da Renault nos boxes. Para a sorte dele, o bicampeão também abandonou. Só que uma coisa não apaga a outra.
A Fórmula 1 retorna agora para a Europa. O próximo destino é Magny-Cours, na França, onde a Ferrari chega como favorita, a McLaren vem no encalço, mas é Robert Kubica o homem a ser batido. E o líder do Mundial!
Um comentário:
Lunes...
Mesmo o Robert Kubica tendo ganho a corrida, não vamos esquecer da linda história dos nossos irmãos orientais na fórmula 1.
Gostaria de ver mais informações sobre o campeonato que tem os carros dos times de futebol. Me parece que o carro do meu time foi customizado apenas com a 2° marcha.
Mais uma vez parábens pelo blog.
Miércoles!!!!!!!!!!!
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