Embora a fama de azarado já não seja tão associada ao piloto, Kimi Raikkonen sabe mais do que ninguém que está por enfrentar uma das provas mais negativas de seu currículo. Alguém arrisca a dizer quem é o culpado pelo mau retrospecto do campeão no circuito de Hockenheim? Justamente o azar.
Dos 42 abandonos do “Homem de Gelo” na Fórmula 1, cinco foram no GP da Alemanha, do total de seis participações do finlandês na etapa germânica. A única vez que completou a corrida foi em 2006, quando chegou em terceiro, atrás das Ferrari de Michael Schumacher e Felipe Massa.
Em 2001, correndo pela Sauber, abandonou por problemas de transmissão. No ano seguinte, já na McLaren, bateu na proteção de pneus após uma rodada. Em 2003, ficou logo na primeira curva ao tocar (ou ser tocado, a polêmica existe até hoje) a Ferrari de Rubens Barrichello. Em 2004, estava em segundo quando perdeu a asa traseira e o controle do carro na reta principal. Por fim, em 2005, retirou-se por uma pane hidráulica após 35 voltas de domínio absoluto da prova.
Apesar deste saldo negativo, Raikkonen disse nesta semana que adora correr na Alemanha, lugar onde sempre se mostrou competitivo. Não é à toa que conquistou por lá duas pole-positions (2005 e 2006), duas voltas mais rápidas e esteve na briga pela vitória em três dos seus cinco abandonos.
Será que a falta de sorte dará uma trégua ao nórdico este ano?
Dos 42 abandonos do “Homem de Gelo” na Fórmula 1, cinco foram no GP da Alemanha, do total de seis participações do finlandês na etapa germânica. A única vez que completou a corrida foi em 2006, quando chegou em terceiro, atrás das Ferrari de Michael Schumacher e Felipe Massa.
Em 2001, correndo pela Sauber, abandonou por problemas de transmissão. No ano seguinte, já na McLaren, bateu na proteção de pneus após uma rodada. Em 2003, ficou logo na primeira curva ao tocar (ou ser tocado, a polêmica existe até hoje) a Ferrari de Rubens Barrichello. Em 2004, estava em segundo quando perdeu a asa traseira e o controle do carro na reta principal. Por fim, em 2005, retirou-se por uma pane hidráulica após 35 voltas de domínio absoluto da prova.
Apesar deste saldo negativo, Raikkonen disse nesta semana que adora correr na Alemanha, lugar onde sempre se mostrou competitivo. Não é à toa que conquistou por lá duas pole-positions (2005 e 2006), duas voltas mais rápidas e esteve na briga pela vitória em três dos seus cinco abandonos.
Será que a falta de sorte dará uma trégua ao nórdico este ano?
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