Kimi Raikkonen não pode ser descartado, ainda, da briga pelo título de 2008. A opinião desta vez é de Ron Dennis, ex-patrão do finlandês. “Ele é um competidor feroz, extremamente talentoso e que não se deixa levar pelas críticas”, disse o inglês da McLaren à mídia européia nesta terça-feira.
De fato, tendo por base o atual sistema de pontuação da categoria, que privilegia o competidor mais constante em detrimento do vencedor, o “Homem de Gelo” segue razoavelmente próximo dos líderes do torneio. Para conquistar o bi, precisa descontar 13 pontos em seis corridas.
Fosse o tempo em que apenas os seis primeiros colocados pontuavam — forma vigente de 1991 a 2002 —, a situação de Raikkonen estaria um pouco mais complicada. Em vez de 13, teria 17 tentos de desvantagem para Lewis Hamilton e 13 para Felipe Massa.
Diante deste quadro, talvez a Ferrari já pensasse em privilegiar o piloto brasileiro na batalha contra o inglês, já que sua diferença em relação ao britânico seria de apenas quatro pontos. Hoje, é de seis.
Bastaria, portanto, uma vitória a Felipe, independente da posição do “negão”, para recuperar a dianteira no campeonato. Isso porque a fórmula antiga de pontos valorizava as vitórias, separando o vencedor do segundo colocado por uma margem de quatro pontos (10-6).
Se vencesse na Bélgica e Hamilton fosse o segundo, os dois empatariam nos pontos, porém, Massa teria um êxito a mais no ano em comparação ao rival — cinco a quatro.
Mas para a sorte de Kimi, sua real desvantagem em relação ao companheiro de equipe é de sete tentos e a Ferrari o mantém livre para tentar a recuperação. Só resta saber se ele está mesmo disposto a isso, pois dizer que está afim e correr como um moleirão não vale.
Passado o GP da Europa, vejamos então como estariam as seis primeiras posições da temporada 2008 com o antigo formato de pontuação:
2008 (sistema antigo)
1) Lewis Hamilton, 60 pontos
2) Felipe Massa, 56
3) Kimi Raikkonen, 43
4) Robert Kubica, 38
5) Heikki Kovalainen, 34
6) Nick Heidfeld, 27
2008 (sistema atual)
1) Lewis Hamilton, 70 pontos
2) Felipe Massa, 64
3) Kimi Raikkonen, 57
4) Robert Kubica, 55
5) Heikki Kovalainen, 43
6) Nick Heidfeld, 41
De fato, tendo por base o atual sistema de pontuação da categoria, que privilegia o competidor mais constante em detrimento do vencedor, o “Homem de Gelo” segue razoavelmente próximo dos líderes do torneio. Para conquistar o bi, precisa descontar 13 pontos em seis corridas.
Fosse o tempo em que apenas os seis primeiros colocados pontuavam — forma vigente de 1991 a 2002 —, a situação de Raikkonen estaria um pouco mais complicada. Em vez de 13, teria 17 tentos de desvantagem para Lewis Hamilton e 13 para Felipe Massa.
Diante deste quadro, talvez a Ferrari já pensasse em privilegiar o piloto brasileiro na batalha contra o inglês, já que sua diferença em relação ao britânico seria de apenas quatro pontos. Hoje, é de seis.
Bastaria, portanto, uma vitória a Felipe, independente da posição do “negão”, para recuperar a dianteira no campeonato. Isso porque a fórmula antiga de pontos valorizava as vitórias, separando o vencedor do segundo colocado por uma margem de quatro pontos (10-6).
Se vencesse na Bélgica e Hamilton fosse o segundo, os dois empatariam nos pontos, porém, Massa teria um êxito a mais no ano em comparação ao rival — cinco a quatro.
Mas para a sorte de Kimi, sua real desvantagem em relação ao companheiro de equipe é de sete tentos e a Ferrari o mantém livre para tentar a recuperação. Só resta saber se ele está mesmo disposto a isso, pois dizer que está afim e correr como um moleirão não vale.
Passado o GP da Europa, vejamos então como estariam as seis primeiras posições da temporada 2008 com o antigo formato de pontuação:
2008 (sistema antigo)
1) Lewis Hamilton, 60 pontos
2) Felipe Massa, 56
3) Kimi Raikkonen, 43
4) Robert Kubica, 38
5) Heikki Kovalainen, 34
6) Nick Heidfeld, 27
2008 (sistema atual)
1) Lewis Hamilton, 70 pontos
2) Felipe Massa, 64
3) Kimi Raikkonen, 57
4) Robert Kubica, 55
5) Heikki Kovalainen, 43
6) Nick Heidfeld, 41
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