Felipe Massa tem quatro vitórias no ano, Kimi Raikkonen apenas duas. O brasileiro largou quatro vezes na pole, o finlandês somente duas. Motivado, Felipe ocupa a vice-liderança do campeonato com seis pontos a menos que Lewis Hamilton. Apático, Kimi aparece em terceiro na classificação, 13 tentos atrás do líder.
Apesar de todo esse cenário desfavorável ao “Homem de Gelo”, a Ferrari se diz convicta de que o campeão dará a volta por cima. “Estou certo de que ele vai melhorar. Ele quer mostrar, e nós também, que é o campeão do mundo”, afirmou Stefano Domenicali, diretor-esportivo da equipe vermelha.
Por mais incrível que pareça, não causa espanto algum o fato da escuderia italiana manter seus dois pilotos em igualdade de condições na briga pelo caneco. Agiu assim no ano passado e mostra que vai seguir na mesma estratégia agora.
Como em 2007, a Ferrari só priorizará um de seus “meninos” quando o outro não tiver mais chances matemáticas de lutar pela taça. Para Massa, contudo, isso pouco importa já que depende apenas de si para seguir na caça de Hamilton em busca do título. Raikkonen, por sua vez, tem que partir para um tudo ou nada caso queira aproveitar essa canja que seu time oferece. Vencer, em outras palavras.
A 13ª etapa do Mundial será na Bélgica, local em que o nórdico costuma se dar bem — ganhou as últimas três edições. Pode, portanto, esboçar uma reação em busca do bicampeonato, um título que seria injusto neste momento. Mas as coisas mudam muito rápido na F-1, por mais difícil que seja apostar hoje na “renascença” de Kimi.
Está errada a Ferrari em não priorizar Felipe neste terço final do torneio? Para o torcedor brasileiro, talvez sim. Por outro lado, alguém gostaria de ver Felipe preterido caso estivesse atrás na classificação, restando 60 pontos em jogo?
Cada um que lute por conta própria para arrematar o título, pois. É o que estão fazendo; desde o ano passado. Até porque não adianta reclamar se a Ferrari vai trabalhar assim.
Apesar de todo esse cenário desfavorável ao “Homem de Gelo”, a Ferrari se diz convicta de que o campeão dará a volta por cima. “Estou certo de que ele vai melhorar. Ele quer mostrar, e nós também, que é o campeão do mundo”, afirmou Stefano Domenicali, diretor-esportivo da equipe vermelha.
Por mais incrível que pareça, não causa espanto algum o fato da escuderia italiana manter seus dois pilotos em igualdade de condições na briga pelo caneco. Agiu assim no ano passado e mostra que vai seguir na mesma estratégia agora.
Como em 2007, a Ferrari só priorizará um de seus “meninos” quando o outro não tiver mais chances matemáticas de lutar pela taça. Para Massa, contudo, isso pouco importa já que depende apenas de si para seguir na caça de Hamilton em busca do título. Raikkonen, por sua vez, tem que partir para um tudo ou nada caso queira aproveitar essa canja que seu time oferece. Vencer, em outras palavras.
A 13ª etapa do Mundial será na Bélgica, local em que o nórdico costuma se dar bem — ganhou as últimas três edições. Pode, portanto, esboçar uma reação em busca do bicampeonato, um título que seria injusto neste momento. Mas as coisas mudam muito rápido na F-1, por mais difícil que seja apostar hoje na “renascença” de Kimi.
Está errada a Ferrari em não priorizar Felipe neste terço final do torneio? Para o torcedor brasileiro, talvez sim. Por outro lado, alguém gostaria de ver Felipe preterido caso estivesse atrás na classificação, restando 60 pontos em jogo?
Cada um que lute por conta própria para arrematar o título, pois. É o que estão fazendo; desde o ano passado. Até porque não adianta reclamar se a Ferrari vai trabalhar assim.
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