
Em 57 anos de história, somente em seis ocasiões a Fórmula 1 viu um piloto conquistar o bicampeonato de forma consecutiva. Mas espere, leitor! Não considere aqui os cinco títulos obtidos em seqüência por Michael Schumacher na fase áurea da Ferrari, tampouco as quatro taças de Juan Manuel Fangio entre 1954 e 1957. Estamos falando de um bi verdadeiro, o primeiríssimo e o segundo canecos faturados em série.
Neste contexto, observamos nos registros o italiano Alberto Ascari como o estreante das façanhas em dobradinha, com os prêmios de 1952 e 1953, ambos alcançados com as máquinas vermelhas da escuderia de Maranello.
Anos mais tarde, foi a vez de Jack Brabham repetir a proeza, conquistando os títulos de 1959 e 1960 com os carros da extinta Cooper. O próximo da lista só apareceu na metade da década de 80, um “tal” de Alain Prost, que se sagrou bicampeão em 85 e 86 a bordo de um McLaren.
Chegamos aos anos 90, período em que outros dois nomes ingressaram a este seleto grupo de verdadeiros “bis”: Schumacher (94 e 95, de Benetton) e o finlandês Mika Hakkinen (98 e 99), este em especial sendo o último piloto a vencer um campeonato com os monopostos da equipe de Ron Dennis.
E justamente no time prateado encontra-se em 2007 o atual bicampeão da categoria, Fernando Alonso, que graças aos feitos consagrados na Renault tem agora a oportunidade de abrir um novo capítulo no livro de histórias da F-1, podendo ser o único tri de verdade; um, dois, três em seguida.
Interessante observar isto: nenhum corredor conseguiu até hoje o tricampeonato consecutivo. Mas o espanhol possui essa chance e com reais possibilidades de sucesso, afinal de contas, está extremamente motivado em sua nova fase da carreira e aparentemente carregado de uma forte munição, um McLaren veloz e com boa margem de desenvolvimento para o desenrolar do certame.
Será que alguém vai segurar o “Príncipe das Astúrias”?
Neste contexto, observamos nos registros o italiano Alberto Ascari como o estreante das façanhas em dobradinha, com os prêmios de 1952 e 1953, ambos alcançados com as máquinas vermelhas da escuderia de Maranello.
Anos mais tarde, foi a vez de Jack Brabham repetir a proeza, conquistando os títulos de 1959 e 1960 com os carros da extinta Cooper. O próximo da lista só apareceu na metade da década de 80, um “tal” de Alain Prost, que se sagrou bicampeão em 85 e 86 a bordo de um McLaren.
Chegamos aos anos 90, período em que outros dois nomes ingressaram a este seleto grupo de verdadeiros “bis”: Schumacher (94 e 95, de Benetton) e o finlandês Mika Hakkinen (98 e 99), este em especial sendo o último piloto a vencer um campeonato com os monopostos da equipe de Ron Dennis.
E justamente no time prateado encontra-se em 2007 o atual bicampeão da categoria, Fernando Alonso, que graças aos feitos consagrados na Renault tem agora a oportunidade de abrir um novo capítulo no livro de histórias da F-1, podendo ser o único tri de verdade; um, dois, três em seguida.
Interessante observar isto: nenhum corredor conseguiu até hoje o tricampeonato consecutivo. Mas o espanhol possui essa chance e com reais possibilidades de sucesso, afinal de contas, está extremamente motivado em sua nova fase da carreira e aparentemente carregado de uma forte munição, um McLaren veloz e com boa margem de desenvolvimento para o desenrolar do certame.
Será que alguém vai segurar o “Príncipe das Astúrias”?
Um comentário:
Acredito que Raikkonen ou Massa vão estragar a festa do Fernando.
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