A Fórmula 1 mudou muito nos últimos 13 anos. Os carros ficaram absurdamente mais seguros, os circuitos idem, os dirigentes mais comprometidos e preocupados com os pilotos, a categoria se tornou ainda mais veloz do que já era e, ao mesmo tempo, infinitamente superior em um quesito indispensável para a prática do esporte a motor: segurança.
Falar em um monoposto parado na caixa de brita após uma escapada de pista virou coisa do passado nesta era em que os autódromos ultramodernos passaram a adotar extensas áreas de escape asfaltadas, que demonstraram ser mais seguras.
Os traçados clássicos, como Spa-Francorchamps, na Bélgica, também sofreram grandes modificações, todas em prol da segurança. O próprio circuito de San Marino deixou de ser o mesmo depois do fatídico GP de 1994. Na temporada atual, aliás, ficou de fora do calendário.
Fortes acidentes ainda acontecem, mas os sérios danos aos competidores felizmente deixaram de ser registrados. A última pancada mais grave de que me recordo ocorreu em 2003, no Brasil, quando Mark Webber e Fernando Alonso bateram feio na subida do Café e saíram ilesos de seus bólidos.
Espere um pouco, lembrei de outros dois acidentes envolvendo Ralf Schumacher, então na Williams. O primeiro deles nos treinos para o GP da Itália de 2003 e o segundo na corrida dos EUA, no ano seguinte, quando bateu de traseira na mureta do circuito oval. Hoje, o alemão está firme e forte na Toyota.
A prova mais recente da segurança: nesta quarta-feira, nos testes das equipes em Barcelona, na Espanha, Nico Rosberg destruiu o modelo FW29 da Williams ao acertar em cheio o muro da curva 10. O jovem germânico desceu do carro sem maiores problemas.
Há 13 anos, uma outra Williams também colidiu contra a mureta, no caso a da extinta curva Tamburello, de Ímola. E as conseqüências daquele triste episódio culminaram para que ninguém mais morresse em uma corrida de Fórmula 1, foram as razões para a configuração deste necessário quadro de segurança máxima.
Desnecessária, porém, foi a morte de um piloto para que isso tudo se concretizasse.
Falar em um monoposto parado na caixa de brita após uma escapada de pista virou coisa do passado nesta era em que os autódromos ultramodernos passaram a adotar extensas áreas de escape asfaltadas, que demonstraram ser mais seguras.
Os traçados clássicos, como Spa-Francorchamps, na Bélgica, também sofreram grandes modificações, todas em prol da segurança. O próprio circuito de San Marino deixou de ser o mesmo depois do fatídico GP de 1994. Na temporada atual, aliás, ficou de fora do calendário.
Fortes acidentes ainda acontecem, mas os sérios danos aos competidores felizmente deixaram de ser registrados. A última pancada mais grave de que me recordo ocorreu em 2003, no Brasil, quando Mark Webber e Fernando Alonso bateram feio na subida do Café e saíram ilesos de seus bólidos.
Espere um pouco, lembrei de outros dois acidentes envolvendo Ralf Schumacher, então na Williams. O primeiro deles nos treinos para o GP da Itália de 2003 e o segundo na corrida dos EUA, no ano seguinte, quando bateu de traseira na mureta do circuito oval. Hoje, o alemão está firme e forte na Toyota.
A prova mais recente da segurança: nesta quarta-feira, nos testes das equipes em Barcelona, na Espanha, Nico Rosberg destruiu o modelo FW29 da Williams ao acertar em cheio o muro da curva 10. O jovem germânico desceu do carro sem maiores problemas.
Há 13 anos, uma outra Williams também colidiu contra a mureta, no caso a da extinta curva Tamburello, de Ímola. E as conseqüências daquele triste episódio culminaram para que ninguém mais morresse em uma corrida de Fórmula 1, foram as razões para a configuração deste necessário quadro de segurança máxima.
Desnecessária, porém, foi a morte de um piloto para que isso tudo se concretizasse.
Um comentário:
Adorei seu blog!
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