FOTO: DIVULGAÇÃO/BRAWN GP
Enquanto o escriba aqui encara os desafios da seção de passeios do Guia do jornal “O Estado de S. Paulo” – e por este motivo está encontrando dificuldades para manter o blog atualizado –, Jenson Button segue também passeando pelas pistas da Fórmula 1.
Na Turquia, no último fim de semana, foi um passeio com autoridade. Só não fez a pole position porque Sebastian Vettel estava mais leve no treino e caprichou na volta lançada. Mas o que importa? O inglês assumiu a liderança do GP logo na primeira volta e seguiu soberano rumo ao degrau mais alto do pódio.
Seis vitórias em sete corridas, façanha que só Michael Schumacher e Jim Clark alcançaram. E o que dizer de 280 voltas na primeira posição, contra 56 de Vettel e 33 de Rubens Barrichello? Marcas assombrosas deste rapaz, a quem já podemos chamar de virtual campeão de 2009.
Button não precisa mais vencer para faturar o título; basta ser o segundo nas próximas etapas que ninguém o alcançará. No entanto, sua sede por vitória está elevadíssima e novas conquistas devem surgir até o encerramento do certame.
O campeão está praticamente definido. Falta saber quem será o vice. Barrichello? É um forte candidato, mas as constantes desculpas pelos erros e promessas desnecessárias nos fazem duvidar da capacidade do veterano. Que fique bem claro: o brasileiro é sim um bom piloto e por tal motivo segue na F-1. O problema é que não passa disso, um bom competidor. Se conseguir vencer pelo menos uma (só uma) neste ano já estará de bom tamanho.
Vettel e Mark Webber são os demais concorrentes ao segundo posto da classificação. O alemão é um talento em formação, enquanto o australiano um cara em boa fase de bons resultados constantes. Vão sim dar trabalho a Barrichello na luta pelo segundão.
Ferrari e McLaren, coitadas, são meras coadjuvantes (quase nem isso) após longos anos de domínio. A temporada acabou para ambas e só resta agora trabalharem muito para 2010, seja lá qual for a categoria em que estiverem competindo (sobre essa briga de bastidores envolvendo regulamentos e poderes, tudo acabará em entendimento, vocês vão ver).
O que fica claro neste campeonato é que na Fórmula 1 não basta genial. Sem um bom carro, nada se faz. Lewis Hamilton, Fernando Alonso, Michael Schumacher... Qualquer um com uma tranqueira nas mãos vai ficar para trás.
A grande virtude é saber aproveitar a chance quando lhe dão um “foguete” para dirigir. Button está fazendo bom proveito, Barrichello não. Assim como muitos outros desperdiçaram esse sonho, como David Coulthard, Heinz-Harald Frentzen, Giancarlo Fisichella, e por aí vai.
A próxima etapa será em Silverstone, casa de Jenson, mas um local onde ele não costuma se sair bem. Mais um tabu para ser quebrado? Bem capaz.
Na Turquia, no último fim de semana, foi um passeio com autoridade. Só não fez a pole position porque Sebastian Vettel estava mais leve no treino e caprichou na volta lançada. Mas o que importa? O inglês assumiu a liderança do GP logo na primeira volta e seguiu soberano rumo ao degrau mais alto do pódio.
Seis vitórias em sete corridas, façanha que só Michael Schumacher e Jim Clark alcançaram. E o que dizer de 280 voltas na primeira posição, contra 56 de Vettel e 33 de Rubens Barrichello? Marcas assombrosas deste rapaz, a quem já podemos chamar de virtual campeão de 2009.
Button não precisa mais vencer para faturar o título; basta ser o segundo nas próximas etapas que ninguém o alcançará. No entanto, sua sede por vitória está elevadíssima e novas conquistas devem surgir até o encerramento do certame.
O campeão está praticamente definido. Falta saber quem será o vice. Barrichello? É um forte candidato, mas as constantes desculpas pelos erros e promessas desnecessárias nos fazem duvidar da capacidade do veterano. Que fique bem claro: o brasileiro é sim um bom piloto e por tal motivo segue na F-1. O problema é que não passa disso, um bom competidor. Se conseguir vencer pelo menos uma (só uma) neste ano já estará de bom tamanho.
Vettel e Mark Webber são os demais concorrentes ao segundo posto da classificação. O alemão é um talento em formação, enquanto o australiano um cara em boa fase de bons resultados constantes. Vão sim dar trabalho a Barrichello na luta pelo segundão.
Ferrari e McLaren, coitadas, são meras coadjuvantes (quase nem isso) após longos anos de domínio. A temporada acabou para ambas e só resta agora trabalharem muito para 2010, seja lá qual for a categoria em que estiverem competindo (sobre essa briga de bastidores envolvendo regulamentos e poderes, tudo acabará em entendimento, vocês vão ver).
O que fica claro neste campeonato é que na Fórmula 1 não basta genial. Sem um bom carro, nada se faz. Lewis Hamilton, Fernando Alonso, Michael Schumacher... Qualquer um com uma tranqueira nas mãos vai ficar para trás.
A grande virtude é saber aproveitar a chance quando lhe dão um “foguete” para dirigir. Button está fazendo bom proveito, Barrichello não. Assim como muitos outros desperdiçaram esse sonho, como David Coulthard, Heinz-Harald Frentzen, Giancarlo Fisichella, e por aí vai.
A próxima etapa será em Silverstone, casa de Jenson, mas um local onde ele não costuma se sair bem. Mais um tabu para ser quebrado? Bem capaz.
2 comentários:
Não fala do Barrichelo!!! Me da raiva!! A gente perde tempo com isso e espaço na tela.
Minha campanha ainda vai dar certo...
Barrichello na F-truck!!! Ajuda ai galera!!
Barrichello ainda existe???
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