A Fórmula 1 mudou muito nos últimos 14 anos. Os carros ficaram absurdamente mais seguros, os circuitos idem, os dirigentes mais comprometidos e preocupados com os pilotos. A categoria se tornou ainda mais veloz do que já era e, ao mesmo tempo, infinitamente superior em um quesito indispensável para a prática do esporte a motor: segurança.
Falar em um monoposto parado na caixa de brita após uma escapada de pista praticamente virou coisa do passado nesta Era em que os autódromos ultramodernos passaram a adotar extensas áreas de escape asfaltadas, que demonstraram ser mais seguras.
Os traçados clássicos, como Spa-Francorchamps, na Bélgica, também sofreram grandes modificações, todas em prol da segurança. O próprio circuito de San Marino deixou de ser o mesmo depois do fatídico GP de 1994. Desde o ano passado, aliás, foi abandonado pela F-1.
Fortes acidentes ainda acontecem, mas os sérios danos aos competidores felizmente deixaram de ser registrados. O exemplo mais recente ocorreu no último domingo, na Espanha, com Heikki Kovalainen. O finlandês sofreu uma batida frontal a 220 km/h contra a barreira de pneus da curva 9 da pista de Barcelona. Foi levado ao hospital, onde nada foi constatado. Nenhuma seqüela física ou cerebral.
Em 2007, no Canadá, Robert Kubica bateu com extrema violência no muro com o carro da BMW, que em seguida capotou diversas vezes. Os pés do piloto expostos no cockpit destruído aumentaram o pavor da cena, mas graças a Deus e à segurança Kubica escapou milagrosamente sem qualquer fratura. Apenas uma torção no tornozelo direito e uma leve concussão. Uma corrida de descanso e o polonês já voltava a acelerar.
Há 14 anos, uma Williams colidiu contra a mureta da extinta curva Tamburello, de Ímola. As conseqüências daquele triste episódio culminaram para que ninguém mais morresse em uma corrida de Fórmula 1, foram as razões para a configuração deste necessário quadro de segurança máxima.
Desnecessária, porém, foi a morte de um piloto para que isso tudo se concretizasse.
Falar em um monoposto parado na caixa de brita após uma escapada de pista praticamente virou coisa do passado nesta Era em que os autódromos ultramodernos passaram a adotar extensas áreas de escape asfaltadas, que demonstraram ser mais seguras.
Os traçados clássicos, como Spa-Francorchamps, na Bélgica, também sofreram grandes modificações, todas em prol da segurança. O próprio circuito de San Marino deixou de ser o mesmo depois do fatídico GP de 1994. Desde o ano passado, aliás, foi abandonado pela F-1.
Fortes acidentes ainda acontecem, mas os sérios danos aos competidores felizmente deixaram de ser registrados. O exemplo mais recente ocorreu no último domingo, na Espanha, com Heikki Kovalainen. O finlandês sofreu uma batida frontal a 220 km/h contra a barreira de pneus da curva 9 da pista de Barcelona. Foi levado ao hospital, onde nada foi constatado. Nenhuma seqüela física ou cerebral.
Em 2007, no Canadá, Robert Kubica bateu com extrema violência no muro com o carro da BMW, que em seguida capotou diversas vezes. Os pés do piloto expostos no cockpit destruído aumentaram o pavor da cena, mas graças a Deus e à segurança Kubica escapou milagrosamente sem qualquer fratura. Apenas uma torção no tornozelo direito e uma leve concussão. Uma corrida de descanso e o polonês já voltava a acelerar.
Há 14 anos, uma Williams colidiu contra a mureta da extinta curva Tamburello, de Ímola. As conseqüências daquele triste episódio culminaram para que ninguém mais morresse em uma corrida de Fórmula 1, foram as razões para a configuração deste necessário quadro de segurança máxima.
Desnecessária, porém, foi a morte de um piloto para que isso tudo se concretizasse.
2 comentários:
Só corrigindo: desde 1994, dois fiscais de corrida morreram em corridas de F1 atingidos por pneus do Barrichello e do Villeneuve (se tiver errado, me corrijam)
É verdade. Um no GP da Itália de 2000 e outro na Austrália, em 2001. Mas piloto mesmo não morreu mais, como aponta o texto. Felizmente!
Postar um comentário